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Saúde Mental na Menopausa

Saúde Mental na Menopausa

Saúde Mental na Menopausa

A relação entre saúde mental e menopausa é grande. Os principais sintomas ligados são:

· Ansiedade

· Nervosismo

· Depressão

· Fadiga

· Irritabilidade

· Distúrbios do Humor

A transição da menopausa está associada a flutuações hormonais, especialmente de estrogênio e progesterona, que afetam o sistema nervoso central. As constantes alterações hormonais, bem como os problemas do dia-a-dia são capazes de tornar as mulheres na pré-menopausa e na menopausa mais sensíveis e com alterações de humor e irritabilidade. Mulheres com histórico anterior de depressão têm um risco significativamente maior de desenvolver sintomas depressivos durante e após a menopausa.

As ondas de calor ou fogachos, também está correlacionada com sintomas de ansiedade e depressão, indicando que a severidade dos fogachos podem prever o risco.

O estado de saúde mental precário, a dificuldade para adormecer e o despertar precoce foram associados a sintomas de ansiedade.

Um índice de massa corporal mais alto, saúde precária, baixo nível educacional e suores noturnos foram associados a sintomas de depressão na menopausa.

Os grupos de mulheres mais emocionalmente afetados pela menopausa, considerando o aumento do risco de depressão e ansiedade devido às flutuações hormonais e sintomas como os vasomotores, incluem:

1. Mulheres perimenopáusicas: Este grupo é particularmente vulnerável a sintomas depressivos e de ansiedade devido à variabilidade dos níveis de estradiol e à ausência de níveis consistentes de progesterona ovulatória. Estudos mostram que a perimenopausa está associada a um aumento significativo dos sintomas depressivos em comparação com a pré-menopausa.

2. Mulheres com histórico prévio de depressão: Mulheres que já tiveram episódios depressivos anteriormente apresentam um risco significativamente maior de desenvolver sintomas depressivos durante a transição menopausal.

3. Mulheres com sintomas vasomotores: A presença de fogachos e suores noturnos está fortemente associada a sintomas de ansiedade e depressão. Estudos indicam que a severidade dos calores pode prever o risco de sintomas de ansiedade e depressão no ano seguinte.

4. Mulheres com saúde geral comprometida: Fatores como índice de massa corporal elevado, obesidade,saúde geral ruim, baixa escolaridade e distúrbios do sono (dificuldade para adormecer e despertar precoce) são associados a um aumento dos sintomas de ansiedade e depressão durante a menopausa.

5. Mulheres com atitudes negativas em relação à menopausa: Atitudes negativas em relação à menopausa estão associadas a um aumento dos sintomas psicológicos, incluindo ansiedade e depressão.

Além das flutuações hormonais, presença de sintomas vasomotores e histórico de depressão, os fatores de risco adicionais para depressão durante a menopausa incluem:

1. Eventos estressantes da vida: O estresse atual e eventos adversos, como problemas familiares, financeiros ou de saúde, aumentam o risco de depressão durante a transição menopausal. O estresse crônico e eventos traumáticos na infância também são fatores de risco significativos.

2. História de transtornos de humor relacionados a hormônios: Mulheres com histórico de síndrome pré-menstrual severa ou depressão pós-parto têm maior probabilidade de desenvolver depressão durante a menopausa.

3. Menopausa cirúrgica: A remoção cirúrgica dos ovários pode precipitar uma queda abrupta nos níveis hormonais, aumentando o risco de depressão.

4. Distúrbios do sono: Problemas de sono, como insônia e despertares frequentes, são comuns durante a menopausa e estão fortemente associados ao aumento dos sintomas depressivos.

5. Baixo status socioeconômico: Mulheres com menor nível socioeconômico podem enfrentar mais desafios e estresse, contribuindo para um maior risco de depressão. A baixa escolaridade e condições de vida precárias são fatores de risco adicionais.

6. Atitudes negativas em relação à menopausa e envelhecimento: As percepções negativas sobre a menopausa e o envelhecimento podem exacerbar os sintomas depressivos. A não-aceitação dessa fase da vida pode exacerbar os sintomas de depressão e ansiedade, piorando a saúde mental das mulheres.

7. História de abuso na infância: Mulheres que sofreram maus-tratos na infância têm um risco aumentado de depressão durante a menopausa, especialmente se já tiveram depressão anteriormente.

Esses fatores adicionais devem ser considerados na avaliação e manejo de mulheres em risco de depressão durante a transição menopausal.

Os fatores sociais e estilo de vida influenciam significativamente o risco de depressão durante a menopausa, além das flutuações hormonais, presença de sintomas vasomotores e histórico de depressão. A prática regular de atividade física é um fator protetor contra a depressão. Mulheres que mantêm um estilo de vida ativo têm menos probabilidade de desenvolver sintomas depressivos.

A presença de uma rede de apoio social robusta é um fator protetor contra a depressão durante a menopausa. Estudos indicam que mulheres com bom suporte social apresentam menos sintomas depressivos.

O suporte social pode mitigar os efeitos negativos do estresse, que é um fator de risco conhecido para o aumento dos sintomas de VMS e para a saúde mental em geral. Embora um estudo não tenha encontrado evidências fortes de que o suporte emocional reduza diretamente a frequência dos fogachos, ele destacou que o estresse aumenta a frequência dos calores, e o suporte social pode ajudar a lidar melhor com o estresse.

Portanto, uma rede de apoio social forte pode atuar como um amortecedor contra os efeitos negativos do estresse e das flutuações

hormonais, ajudando a reduzir a prevalência e a severidade dos sintomas de depressão e ansiedade durante a menopausa.

Para fortalecer a rede de apoio social durante a menopausa, considerando sua influência significativa na saúde mental e o aumento do risco de depressão e ansiedade devido às flutuações hormonais, sintomas vasomotores e outros estressores, as seguintes estratégias são recomendadas:

1. Participação em Grupos de Apoio e de Auto-ajuda: Encorajar a participação em grupos de apoio específicos para mulheres na menopausa pode proporcionar um ambiente de compartilhamento de experiências e suporte emocional. Estudos mostram que o suporte social é um fator protetor contra a depressão e a ansiedade durante a perimenopausa.

A terapia em grupo oferece um ambiente de suporte social onde as mulheres podem compartilhar experiências e estratégias de enfrentamento, o que pode reduzir a sensação de isolamento e aumentar o bem-estar emocional. Estudos mostram que a participação em grupos formais de apoio está associada a uma menor prevalência de sintomas depressivos e uma melhor qualidade de vida.

2. Intervenções Psicossociais: Intervenções como a Terapia Cognitivo-Comportamental e Intervenções Baseadas em Mindfulness são eficazes na redução dos sintomas de depressão e ansiedade, com benefícios significativos em sintomas de humor. Além de ser uma opção de menor custo e carga para as mulheres.

3. Promoção de Atividades Físicas em Grupo: A prática de atividades físicas em grupo não só melhora a saúde física, mas também fortalece os laços

sociais e reduz o estresse. A atividade física regular está associada a uma melhor saúde mental e menor prevalência de sintomas depressivos e ansiosos.

4. Envolvimento Familiar e Comunitário: Incentivar o envolvimento ativo da família e da comunidade pode aumentar o suporte social percebido. A participação em atividades comunitárias e o fortalecimento dos laços familiares são essenciais para proporcionar um ambiente de apoio.

5. Educação e Sensibilização: Programas educacionais que aumentem a conscientização sobre a menopausa e seus efeitos podem ajudar a reduzir o estigma e promover um ambiente de apoio. A educação pode ser oferecida através de workshops, seminários e materiais informativos.

6. Apoio Profissional: Profissionais de saúde, como obstetras e ginecologistas, devem ser treinados para identificar e tratar problemas de saúde mental durante a menopausa, proporcionando um suporte adicional e encaminhamentos para serviços de saúde mental quando necessário.

Essas estratégias visam criar uma rede de apoio social robusta, essencial para mitigar os efeitos negativos do estresse e das flutuações hormonais, promovendo uma melhor saúde mental durante a menopausa.

O ditado popular “mente sã, corpo são” é verdadeiro neste caso. Pois a mente é muito importante na interpretação dos fatos e principalmente no sentimento interno dos fatos.

Referências

1. Promoting Good Mental Health Over the Menopause Transition.

Brown L, Hunter MS, Chen R, et al.

Lancet (London, England). 2024;403(10430):969-983. doi:10.1016/S0140-6736(23)02801-5.

2. Does Childhood Maltreatment or Current Stress Contribute to Increased Risk for Major Depression During the Menopause Transition?.

Bromberger JT, Chang Y, Colvin AB, Kravitz HM, Matthews KA.

Psychological Medicine. 2022;52(13):2570-2577. doi:10.1017/S0033291720004456.

3. Menopause and Depression: Is There a Link?.

Vivian-Taylor J, Hickey M.

Maturitas. 2014;79(2):142-6. doi:10.1016/j.maturitas.2014.05.014.

4. Challenges and Opportunities to Manage Depression During the Menopausal Transition and Beyond.

Soares CN, Frey BN.

The Psychiatric Clinics of North America. 2010;33(2):295-308. doi:10.1016/j.psc.2010.01.007.

5. Depression in Peri- And Postmenopausal Women: Prevalence, Pathophysiology and Pharmacological Management.

Soares CN.

Drugs & Aging. 2013;30(9):677-85. doi:10.1007/s40266-013-0100-1.

6. Protective and Harmful Social and Psychological Factors Associated With Mood and Anxiety Disorders in Perimenopausal Women: A Narrative Review.

McElhany K, Aggarwal S, Wood G, Beauchamp J.

Maturitas. 2024;190:108118. doi:10.1016/j.maturitas.2024.108118.

7. Mental Health During the COVID-19 Pandemic: The Importance of Social Support in Midlife Women.

Wenzel ES, Van Doorn JL, Schroeder RA, et al.

Climacteric : The Journal of the International Menopause Society. 2024;27(4):373-381. doi:10.1080/13697137.2024.2340476.

8. Influence of Physical Activity Level and Perceived Social Support on Mental Health and Psychological Distress in Women With Menopause Problems.

Denche-Zamorano Á, García-Paniagua R, Pastor-Cisneros R, Pereira-Payo D, Pérez Gómez J.

Psychology, Health & Medicine. 2024;29(8):1493-1511. doi:10.1080/13548506.2024.2347522.

9. The Relationship Between Social Support, Stressful Events, and Menopause Symptoms.

Arnot M, Emmott EH, Mace R.

PloS One. 2021;16(1):e0245444. doi:10.1371/journal.pone.0245444.

10. Menopause and Mental Health.

Horst K, Cirino N, Adams KE.

Current Opinion in Obstetrics & Gynecology. 2025;37(2):102-110. doi:10.1097/GCO.0000000000001014.

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Saúde Mental na Menopausa

Saúde Mental na Menopausa

Saúde Mental na Menopausa

A relação entre saúde mental e menopausa é grande. Os principais sintomas ligados são:

· Ansiedade

· Nervosismo

· Depressão

· Fadiga

· Irritabilidade

· Distúrbios do Humor

A transição da menopausa está associada a flutuações hormonais, especialmente de estrogênio e progesterona, que afetam o sistema nervoso central. As constantes alterações hormonais, bem como os problemas do dia-a-dia são capazes de tornar as mulheres na pré-menopausa e na menopausa mais sensíveis e com alterações de humor e irritabilidade. Mulheres com histórico anterior de depressão têm um risco significativamente maior de desenvolver sintomas depressivos durante e após a menopausa.

As ondas de calor ou fogachos, também está correlacionada com sintomas de ansiedade e depressão, indicando que a severidade dos fogachos podem prever o risco.

O estado de saúde mental precário, a dificuldade para adormecer e o despertar precoce foram associados a sintomas de ansiedade.

Um índice de massa corporal mais alto, saúde precária, baixo nível educacional e suores noturnos foram associados a sintomas de depressão na menopausa.

Os grupos de mulheres mais emocionalmente afetados pela menopausa, considerando o aumento do risco de depressão e ansiedade devido às flutuações hormonais e sintomas como os vasomotores, incluem:

1. Mulheres perimenopáusicas: Este grupo é particularmente vulnerável a sintomas depressivos e de ansiedade devido à variabilidade dos níveis de estradiol e à ausência de níveis consistentes de progesterona ovulatória. Estudos mostram que a perimenopausa está associada a um aumento significativo dos sintomas depressivos em comparação com a pré-menopausa.

2. Mulheres com histórico prévio de depressão: Mulheres que já tiveram episódios depressivos anteriormente apresentam um risco significativamente maior de desenvolver sintomas depressivos durante a transição menopausal.

3. Mulheres com sintomas vasomotores: A presença de fogachos e suores noturnos está fortemente associada a sintomas de ansiedade e depressão. Estudos indicam que a severidade dos calores pode prever o risco de sintomas de ansiedade e depressão no ano seguinte.

4. Mulheres com saúde geral comprometida: Fatores como índice de massa corporal elevado, obesidade,saúde geral ruim, baixa escolaridade e distúrbios do sono (dificuldade para adormecer e despertar precoce) são associados a um aumento dos sintomas de ansiedade e depressão durante a menopausa.

5. Mulheres com atitudes negativas em relação à menopausa: Atitudes negativas em relação à menopausa estão associadas a um aumento dos sintomas psicológicos, incluindo ansiedade e depressão.

Além das flutuações hormonais, presença de sintomas vasomotores e histórico de depressão, os fatores de risco adicionais para depressão durante a menopausa incluem:

1. Eventos estressantes da vida: O estresse atual e eventos adversos, como problemas familiares, financeiros ou de saúde, aumentam o risco de depressão durante a transição menopausal. O estresse crônico e eventos traumáticos na infância também são fatores de risco significativos.

2. História de transtornos de humor relacionados a hormônios: Mulheres com histórico de síndrome pré-menstrual severa ou depressão pós-parto têm maior probabilidade de desenvolver depressão durante a menopausa.

3. Menopausa cirúrgica: A remoção cirúrgica dos ovários pode precipitar uma queda abrupta nos níveis hormonais, aumentando o risco de depressão.

4. Distúrbios do sono: Problemas de sono, como insônia e despertares frequentes, são comuns durante a menopausa e estão fortemente associados ao aumento dos sintomas depressivos.

5. Baixo status socioeconômico: Mulheres com menor nível socioeconômico podem enfrentar mais desafios e estresse, contribuindo para um maior risco de depressão. A baixa escolaridade e condições de vida precárias são fatores de risco adicionais.

6. Atitudes negativas em relação à menopausa e envelhecimento: As percepções negativas sobre a menopausa e o envelhecimento podem exacerbar os sintomas depressivos. A não-aceitação dessa fase da vida pode exacerbar os sintomas de depressão e ansiedade, piorando a saúde mental das mulheres.

7. História de abuso na infância: Mulheres que sofreram maus-tratos na infância têm um risco aumentado de depressão durante a menopausa, especialmente se já tiveram depressão anteriormente.

Esses fatores adicionais devem ser considerados na avaliação e manejo de mulheres em risco de depressão durante a transição menopausal.

Os fatores sociais e estilo de vida influenciam significativamente o risco de depressão durante a menopausa, além das flutuações hormonais, presença de sintomas vasomotores e histórico de depressão. A prática regular de atividade física é um fator protetor contra a depressão. Mulheres que mantêm um estilo de vida ativo têm menos probabilidade de desenvolver sintomas depressivos.

A presença de uma rede de apoio social robusta é um fator protetor contra a depressão durante a menopausa. Estudos indicam que mulheres com bom suporte social apresentam menos sintomas depressivos.

O suporte social pode mitigar os efeitos negativos do estresse, que é um fator de risco conhecido para o aumento dos sintomas de VMS e para a saúde mental em geral. Embora um estudo não tenha encontrado evidências fortes de que o suporte emocional reduza diretamente a frequência dos fogachos, ele destacou que o estresse aumenta a frequência dos calores, e o suporte social pode ajudar a lidar melhor com o estresse.

Portanto, uma rede de apoio social forte pode atuar como um amortecedor contra os efeitos negativos do estresse e das flutuações

hormonais, ajudando a reduzir a prevalência e a severidade dos sintomas de depressão e ansiedade durante a menopausa.

Para fortalecer a rede de apoio social durante a menopausa, considerando sua influência significativa na saúde mental e o aumento do risco de depressão e ansiedade devido às flutuações hormonais, sintomas vasomotores e outros estressores, as seguintes estratégias são recomendadas:

1. Participação em Grupos de Apoio e de Auto-ajuda: Encorajar a participação em grupos de apoio específicos para mulheres na menopausa pode proporcionar um ambiente de compartilhamento de experiências e suporte emocional. Estudos mostram que o suporte social é um fator protetor contra a depressão e a ansiedade durante a perimenopausa.

A terapia em grupo oferece um ambiente de suporte social onde as mulheres podem compartilhar experiências e estratégias de enfrentamento, o que pode reduzir a sensação de isolamento e aumentar o bem-estar emocional. Estudos mostram que a participação em grupos formais de apoio está associada a uma menor prevalência de sintomas depressivos e uma melhor qualidade de vida.

2. Intervenções Psicossociais: Intervenções como a Terapia Cognitivo-Comportamental e Intervenções Baseadas em Mindfulness são eficazes na redução dos sintomas de depressão e ansiedade, com benefícios significativos em sintomas de humor. Além de ser uma opção de menor custo e carga para as mulheres.

3. Promoção de Atividades Físicas em Grupo: A prática de atividades físicas em grupo não só melhora a saúde física, mas também fortalece os laços

sociais e reduz o estresse. A atividade física regular está associada a uma melhor saúde mental e menor prevalência de sintomas depressivos e ansiosos.

4. Envolvimento Familiar e Comunitário: Incentivar o envolvimento ativo da família e da comunidade pode aumentar o suporte social percebido. A participação em atividades comunitárias e o fortalecimento dos laços familiares são essenciais para proporcionar um ambiente de apoio.

5. Educação e Sensibilização: Programas educacionais que aumentem a conscientização sobre a menopausa e seus efeitos podem ajudar a reduzir o estigma e promover um ambiente de apoio. A educação pode ser oferecida através de workshops, seminários e materiais informativos.

6. Apoio Profissional: Profissionais de saúde, como obstetras e ginecologistas, devem ser treinados para identificar e tratar problemas de saúde mental durante a menopausa, proporcionando um suporte adicional e encaminhamentos para serviços de saúde mental quando necessário.

Essas estratégias visam criar uma rede de apoio social robusta, essencial para mitigar os efeitos negativos do estresse e das flutuações hormonais, promovendo uma melhor saúde mental durante a menopausa.

O ditado popular “mente sã, corpo são” é verdadeiro neste caso. Pois a mente é muito importante na interpretação dos fatos e principalmente no sentimento interno dos fatos.

Referências

1. Promoting Good Mental Health Over the Menopause Transition.

Brown L, Hunter MS, Chen R, et al.

Lancet (London, England). 2024;403(10430):969-983. doi:10.1016/S0140-6736(23)02801-5.

2. Does Childhood Maltreatment or Current Stress Contribute to Increased Risk for Major Depression During the Menopause Transition?.

Bromberger JT, Chang Y, Colvin AB, Kravitz HM, Matthews KA.

Psychological Medicine. 2022;52(13):2570-2577. doi:10.1017/S0033291720004456.

3. Menopause and Depression: Is There a Link?.

Vivian-Taylor J, Hickey M.

Maturitas. 2014;79(2):142-6. doi:10.1016/j.maturitas.2014.05.014.

4. Challenges and Opportunities to Manage Depression During the Menopausal Transition and Beyond.

Soares CN, Frey BN.

The Psychiatric Clinics of North America. 2010;33(2):295-308. doi:10.1016/j.psc.2010.01.007.

5. Depression in Peri- And Postmenopausal Women: Prevalence, Pathophysiology and Pharmacological Management.

Soares CN.

Drugs & Aging. 2013;30(9):677-85. doi:10.1007/s40266-013-0100-1.

6. Protective and Harmful Social and Psychological Factors Associated With Mood and Anxiety Disorders in Perimenopausal Women: A Narrative Review.

McElhany K, Aggarwal S, Wood G, Beauchamp J.

Maturitas. 2024;190:108118. doi:10.1016/j.maturitas.2024.108118.

7. Mental Health During the COVID-19 Pandemic: The Importance of Social Support in Midlife Women.

Wenzel ES, Van Doorn JL, Schroeder RA, et al.

Climacteric : The Journal of the International Menopause Society. 2024;27(4):373-381. doi:10.1080/13697137.2024.2340476.

8. Influence of Physical Activity Level and Perceived Social Support on Mental Health and Psychological Distress in Women With Menopause Problems.

Denche-Zamorano Á, García-Paniagua R, Pastor-Cisneros R, Pereira-Payo D, Pérez Gómez J.

Psychology, Health & Medicine. 2024;29(8):1493-1511. doi:10.1080/13548506.2024.2347522.

9. The Relationship Between Social Support, Stressful Events, and Menopause Symptoms.

Arnot M, Emmott EH, Mace R.

PloS One. 2021;16(1):e0245444. doi:10.1371/journal.pone.0245444.

10. Menopause and Mental Health.

Horst K, Cirino N, Adams KE.

Current Opinion in Obstetrics & Gynecology. 2025;37(2):102-110. doi:10.1097/GCO.0000000000001014.

Referências

1.

Labor Dystocia in Nulliparous Women.

LeFevre NM, Krumm E, Cobb WJ.

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2.

The Latent Phase of Labor.

Cohen WR, Friedman EA.

American Journal of Obstetrics and Gynecology. 2023;228(5S):S1017-S1024. doi:10.1016/j.ajog.2022.04.029.

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Defining and Managing Normal and Abnormal First Stage of Labor.

Rhoades JS, Cahill AG.

Obstetrics and Gynecology Clinics of North America. 2017;44(4):535-545. doi:10.1016/j.ogc.2017.07.001.

4. 

The Active Phase of Labor.

Friedman EA, Cohen WR.

American Journal of Obstetrics and Gynecology. 2023;228(5S):S1037-S1049. doi:10.1016/j.ajog.2021.12.269.

5.

Parturition at Term: Induction, Second and Third Stages of Labor, and Optimal Management of Life-Threatening Complications-Hemorrhage, Infection, and Uterine Rupture.

Romero R, Sabo Romero V, Kalache KD, Stone J.

American Journal of Obstetrics and Gynecology. 2024;230(3S):S653-S661. doi:10.1016/j.ajog.2024.02.005.

  • Doenças cardiovasculares:Mulheres com doenças cardíacas congênitas ou adquiridas, como hipertensão crônica ou insuficiência cardíaca, têm maior risco de complicações como pré-eclâmpsia e parto prematuro. Essas condições podem prolongar o primeiro estágio do trabalho de parto e aumentar a necessidade de intervenções, como cesariana.[1-2]
  • Obesidade:Mulheres obesas apresentam um progresso mais lento do trabalho de parto, especialmente antes de 6 cm de dilatação cervical, o que pode levar a um aumento na duração do primeiro estágio e maior necessidade de oxitocina para indução.[3-4]

Segundo estágio:

  • Diabetes mellitus:Tanto o diabetes gestacional quanto o pré-existente podem aumentar o risco de macrossomia fetal, o que pode prolongar o segundo estágio do trabalho de parto e aumentar a probabilidade de parto instrumental ou cesariana.[2][5]
  • Doenças pulmonares:Condições como asma e hipertensão pulmonar podem dificultar o esforço expulsivo da mãe, prolongando o segundo estágio e aumentando o risco de complicações maternas e neonatais.[1-2]

Terceiro estágio:

  • Distúrbios de coagulação:Mulheres com condições como trombofilia ou doenças hepáticas têm um risco aumentado de hemorragia pós-parto, o que pode complicar o terceiro estágio do trabalho de parto.[2][6]
  • Infecções:A presença de infecções maternas, como corioamnionite, pode aumentar o risco de complicações infecciosas durante o terceiro estágio, incluindo endometrite e sepse.[7-8]

Essas informações são baseadas em diretrizes e estudos clínicos, incluindo as recomendações da Society for Maternal-Fetal Medicine, que destacam a importância de monitoramento e cuidados adicionais para mulheres com condições crônicas durante o trabalho de parto.[2][9]

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References

1.

Maternal Comorbidities and Complications of Delivery in Pregnant Women With Congenital Heart Disease.

Schlichting LE, Insaf TZ, Zaidi AN, Lui GK, Van Zutphen AR.

Journal of the American College of Cardiology. 2019;73(17):2181-2191. doi:10.1016/j.jacc.2019.01.069.

 Leading Journal 

2.

Society for Maternal-Fetal Medicine Consult Series #54: Assessing the Risk of Maternal morbidity and Mortality.

Lappen JR, Pettker CM, Louis JM.

American Journal of Obstetrics and Gynecology. 2021;224(4):B2-B15. doi:10.1016/j.ajog.2020.12.006.

3.

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Vahratian A, Zhang J, Troendle JF, Savitz DA, Siega-Riz AM.

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Khalifa E, El-Sateh A, Zeeneldin M, et al.

BMC Pregnancy and Childbirth. 2021;21(1):753. doi:10.1186/s12884-021-04236-z.

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Blankenship SA, Woolfolk CL, Raghuraman N, et al.

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Campbell KH, Savitz D, Werner EF, et al.

Obstetrics and Gynecology. 2013;122(3):627-33. doi:10.1097/AOG.0b013e3182a06f4e.

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Maternal Inflammatory Markers and Term Labor Performance.

Cierny JT, Unal ER, Flood P, et al.

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Maternal Age and Risk of Labor and Delivery Complications.

Cavazos-Rehg PA, Krauss MJ, Spitznagel EL, et al.

Maternal and Child Health Journal. 2015;19(6):1202-11. doi:10.1007/s10995-014-1624-7.

9.

Society for Maternal-Fetal Medicine Consult Series #55: Counseling Women at Increased Risk of Maternal Morbidity and Mortality.

Kaimal A, Norton ME.

American Journal of Obstetrics and Gynecology. 2021;224(4):B16-B23. doi:10.1016/j.ajog.2020.12.007.

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